No mundo dos livros

Boa Noite,

Hoje pra descontrair um pouco referente ao post anterior, vim falar um pouco dos meus companheiros noturnos....


Os Livros rsrs
Estou no Decimo livro da serie: House Of Night

Segurei bastante para termina-lo, pois afinal demora muito pra lançar o próximo.... Dai fico na expectativa, na ansiedade, na loucura, demência e assim por diante 

Livros da Serie:

MARCADA
TRAIDA

ESCOLHIDA

INDOMADA

CAÇADA

TENTADA

QUEIMADA

DESPERTADA

DESTINADA

ESCONDIDA

Como são varios, não conseguirei explicar sobre cada um de uma só vez, mas em breve farei uma pagina com os livros que já li e minha opinião sobre.

Referente a esta serie, eu virei louca e apaixonada... Fala sobre um tipo diferente de vampiros, não são como nas historias que se repete sempre, em todos os filmes e livros sobre vampiros.
Zoey, é a protagonista da historia, no primeiro livro ela é marcada com um tipo de tatuagem no centro da testa em formato de uma meia lua.
Após ela ser marcada, tudo começa acontecer contra ela, os amigos se afastam como se estivessem com nojo, ficam com medo, enquanto isso ela quase morrendo de tanto tossir.
no decorrer da historia e dos livros acontece muitas coisas que pretendo dar minha opinião sobre cada titulo em separado.

Bom segurei bastante para terminar de ler, agora vai... 

Nesta demora para terminar de ler, arrumei mais um monte que ta tudo paradinho aqui esperando para que eu os devore.

Também comecei a escrever um, ainda não decidi o titulo do livro mas estamos caminhando rsrs segue um pedacinho do livro que estou escrevendo:

Introduçao

Acordei  aos gritos não sabia onde estava, toda suada me senti nojenta a ponto de querer sair correndo daquele lugar estranho. Um lugar escuro tinha um cheiro difícil de decifrar, parecia cheiro do mar, mas ao mesmo tempo me fazia lembrar do sitio em que costumava passar as férias de verão.

Estava tonta parecia que ia desmaiar, mas eu tinha de ser forte, tinha que descobrir onde eu estava, mas estava tão confusa que não sei o porque ainda recordava do meu nome, forcei-me a lembrar do dia anterior, onde eu estava? Com quem e o que eu fazia?

De repente, senti meus olhos se fecharem e comecei a recordar, ontem, um dia ensolarado estava andando em direção a cozinha, era cedo não me recordei o horário, havia acabado de acordar e sentia que havia algo errado, mas não conseguia decifrar o que poderia ser.

Lembrei de minha mãe falando: “ você realmente, nunca presta atenção nas coisas ao seu redor”, coisas ao meu redor? Nada haver , ela queria que eu prestasse atenção no que? Estava sempre com meus amigos, me divertindo e fazendo o que eu sei, me fazia fugir da realidade de estar naquela casa com ela.

Realmente não pedi para eles se separarem, eu era apenas uma criança, e dos dois lados ouvia sempre a mesma coisa: “ um dia você vai intender que tudo é para o seu bem” meu bem? Eu sei o que é bom para mim, e o que me faz bem.

Abri a geladeira, procurando algo que fizesse aquela dor horrível no estomago cessar,  já haviam três dias que não conseguia comer direito, a principio achei que fosse a gastrite querendo atacar novamente, mas por minhas crises de gastrite serem resultado de muitas horas de estresse, não havia motivos para atacar agora pois andava na mais pura paz que eu já tive desde que era apenas uma garotinha de 8 anos de idade.

Peguei uma jarra com um suco que me parecia ser de laranja, ao menos o cheiro dizia isso, pois a cor mais parecia suco de melão, uma cor aguada quase branca, parecia estar estragando. Não me importava, estava com fome, e muita por sinal, coloquei o estranho suco no copo, peguei uma fatia de pão integral, sentei à mesa e quando ia dar uma bela mordida no pão, aparece meu padrasto, vestido todo social, de terno e gravata. Não que ele me agradasse, pois não agradava nem um pouco, pois em minha cabeça desde sempre minha mãe nunca deveria ter se casado novamente, ela não disse que a separação com meu pai foi para o meu bem? E após 7 anos ela resolve se casar novamente, com este cara que eu pouco vi, mal o conhecia, não que eu quisesse ver minha mãe sozinha pro resto da vida, mas acho que minha opinião deveria contar nesta droga de vida. Mas só porque eu não o aprovava e também não gostasse muito dos papos dele sobre politica e tudo o mais, mas tinha de admitir ele era bonitão. Tinha seu charme especial, cabelo liso preto na altura das orelhas, jogado para o lado, parecia uma artista de cinema, olhos azuis, pele bronzeada, minhas amigas me enchiam a cabeça dizendo que iriam rouba-lo de minha mãe caso ela não fosse dar conta. Mas havia algo a mais nele, que não me deixava gostar dele de jeito nenhum, não só pelas conversas ridículas, no fundo eu sabia que tinha algo mais que me irritava.

Ele me viu, e já veio com seu charme ridículo querendo puxar assunto.

- Bom dia!

Fala sério, tenho mesmo que falar com este cara? O que minha mãe sempre enxia minha cabeça? “filha seja educada com ele, sei que não é seu pai, mas dê uma chance a ele”, chance? Quem sou eu para dar chance a alguém? Eu não tive chance de escolher que meus pais ficassem juntos, resolvi ser pelo menos educada.

-Bom dia – mas na cabeça queria dizer: “ não há nada de bom no meu dia, suma de perto de mim” porém eu conseguia encenar quando era necessário – Está indo trabalhar? 

- Sim, estou! Como foi sua noite? Dormiu bem?

O que isso importava para ele? Como ele é sínico, chato, porque simplesmente não falou bom dia e se mandou logo? Tinha que ficar puxando assunto.

- Na medida do possível, minha noite foi boa.

- Será que após a escola poderíamos conversar?

- Não tenho nada para conversar com você.

Com o olhar de espanto, ele respirou fundo e acrescentou:

- Não vou tomar muito o seu tempo, e também não quero falar sobre politica ou algo que você não goste, posso pega-la na escola para jantarmos?

- Desculpe, mas não pode não. Tenho compromisso com meus amigos e não dá para adiar, como minha mãe já esta ciente, tenho uma festa hoje. – Não sei porque dei explicação, deveria apenas ter dito que não, afinal não devo satisfação da minha vida, raiva imensa de mim mesma.

Nem deixei que ele continuasse levantei e fui para meu quarto, nem tomei o suco e só me dei conta porque ao chegar no quarto minha barriga parecia um monstro querendo me devorar de dentro para fora. Ao invés de ficar em casa me estressando mais um pouco vou tomar meu banho e cair fora antes que eu tenha que aturar mais alguma palhaçada desnecessária em minha vida.

Me arrumei com uma roupa qualquer que achei jogada na bagunça que estava meu quarto, uma calça jeans surrada, com um rasgo no joelho, meu tênis de skate e uma camiseta preta lisa, meio rebelde eu sei, mas para que me arrumar, não vou a nenhum lugar interessante, somente à escola. Lugar que sou obrigada a frequentar, porque se não é capaz de o conselho tutelar aparecer aqui, mas por um lado a escola é um dos poucos lugares que posso ter minha liberdade.

Faltava duas horas para o inicio o horário escolar, mas eu não queria nem saber, fui então para casa da Alyne, não sei o porque mas nos tornamos muito amigas depois de um ano que ela havia se mudado para cá, ela não podia se dizer de uma boa companhia aos olhos de minha mãe, mas eu não ligava simplesmente ela me intendia.

A mãe dela atendeu a porta, com uma cara de quem foi acordada pela campainha e que não estava de bom humor....

Por hoje é isso... logo trago as outras partes 

Boa noite a todos, não esqueçam de comentar e me seguirem....